Pele alógena como curativo biológico de feridas cutâneas de cães. Estudo experimental

Autores

  • PFBA Lemos

Resumo

As importantes funções da pele, como a proteção do  corpo contra diversos agentes do meio ambiente, seja físico, químico, microbiano e/ou parasitário, tem sido estímulo à pesquisa de novos métodos terapêuticos. Objetivando avaliar a aplicação da pele alógena como curativo biológico em lesões cutâneas de cães, foram produzidas 32 feridas, quatro por animal, as quais 16 foram recobertas com curativo não aderente (grupo controle) e 16 com fragmentos de pele provenientes do banco de peles congeladas a -4oC (grupo tratado). As feridas foram avaliadas no dia da cirurgia e ao quinto dia de pós- cirúrgico, onde se realizaram avaliações clínica, bacteriológica, histopatológica e medição do pH das feridas. A pele alógena como curativo biológico em feridas cutâneas de cães favorece o processo cicatricial, com mínima reação inflamatória. 

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Publicado

13-09-2011

Como Citar

Lemos, P. (2011). Pele alógena como curativo biológico de feridas cutâneas de cães. Estudo experimental. Medicina Veterinária, 2(4), 1–9. Recuperado de https://journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/676

Edição

Seção

Clínica e cirurgia de pequenos animais