A importância de incentivos para diversificação das culturas energéticas no Brasil

Autores

Palavras-chave:

Biodiesel, etanol, produção, espécies, bioenergia

Resumo

O aumento das médias globais de temperatura, os eventos climáticos extremos e a degradação ambiental são desafios primordiais enfrentados pelo Brasil e pelo mundo. Para promover a independência energética regional e mitigar os impactos regionais e globais das mudanças climáticas, os governos estão buscando alternativas que atenuem esses efeitos no planeta. Dentre uma das alternativas, destacam-se os biocombustíveis, associados à produção de carbono neutro, obtidos a partir de matérias-primas orgânicas, como as culturas energéticas. Há diversos debates sobre a forma de exploração dessas culturas e um dos pontos levados em consideração é a baixa diversidade de espécies utilizadas. Isto porque algumas delas podem não ser adequadas, devido ao seu ciclo de produção e rendimento. Inclusive, uma linha de pesquisadores defende a diversificação dessas culturas. Sendo assim, o objetivo deste artigo é analisar a importância de ampliar o uso de espécies de culturas energéticas, já que no Brasil, o número de espécies utilizadas em larga escala para a produção de bioenergia é reduzido (quais sejam, cana-de-açúcar, soja, milho e eucalipto), e é importante reconhecer que há desafios para a pluralização das espécies. Entre os problemas enfrentados estão o tempo entre o estímulo à pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias eficientes para a produção e a transformação da biomassa; a implementação de políticas públicas adequadas; a superação de barreiras econômicas; e o apoio do setor agrícola e florestal. Nesse contexto, a adoção de políticas de incentivo, a promoção de investimentos em inovação e o engajamento da sociedade são passos fundamentais nesta jornada.

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Biografia do Autor

Thyane Viana da Cruz, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA)

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual de Santa Cruz (2006), mestrado em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (2007). Doutora em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (2011).Tem experiência nas áreas Fitotecnia, Fisiologia das plantas cultivadas, Desenvolvimento Rural Sustentável e Sistemas de produção de Culturas Energéticas. Atua como Tutora do Grupo PET Licenciaturas, do Programa de Educação Tutorial do MEC, também atua como docente no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Ciências e Tecnologias Ambientais (IFBA/UFRB) e no Curso de Especialização em Ciências e Tecnologias Ambientais (IFBA). Editora-chefe do PETIM.

Roberto Muhájir Rahnemay Rabbani, Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB)

Doutor em Direito pela Universidade de Santiago de Compostela, Espanha (USC), aprovado "cum laude" e doutorado europeu, com revalidação pela Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB). Mestre em Fiscalidade Internacional e Comunitária pela USC. Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Foi bolsista de Doutorado do Ministério das Relações Exteriores e Cooperação da Espanha (MAEC-AECID). Atuou como Professor Substituto da UFS. Advogou em mais de 745 processos. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), atuando no Programa de Pós-Graduação em Estado e Sociedade (PPGES) e no Programa de Ciências e Tecnologias Ambientais (PPGCTA). Atuou como Vice-Decano do Centro de Formação em Ciências Humanas e Sociais (CFCHS) e como Coordenador do Curso de Direito, ocasião em que o curso foi reconhecido com nota máxima pelo MEC. Foi Professor Adjunto do Departamento de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (CERES-UFRN). Publicou livros e artigos científicos na área de Direito, Tributação Ambiental e Meio Ambiente.

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Publicado

2024-05-07

Como Citar

Carregosa Rabbani, A. R., Viana da Cruz, T., & Rahnemay Rabbani, R. M. (2024). A importância de incentivos para diversificação das culturas energéticas no Brasil. Brazilian Journal of Agroecology and Sustainability, 5(2), 33–62. Recuperado de https://journals.ufrpe.br/index.php/BJAS/article/view/6489

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Artigos