Porque não comemos nossa saudável biodiversidade?

Autores

  • Clovis José Fernandes de Oliveira Jr Instituto de Botânica (SIMA-SP)
  • Talita Silveira Amador Centro Universitário de Ourinhos - Unifio
  • Aline Testoni Cécel Programa de pós-graduação em biodiversvidade e meio ambiente, Instituto de Pesquisas Ambientais.
  • Claudio José Barbedo

Palavras-chave:

sociobiodiversidade, plantas alimentícias, agricultura familiar, sistemas agroflorestais, agroecologia

Resumo

Uma alimentação equilibrada com alimentos frescos e naturais é a base de uma vida saudável, mas a dieta alimentar do brasileiro é pobre, em se tratando da diversidade, sendo constituída ainda por muitos alimentos industrializados e ultraprocessados, comercializados em mercados globalizados. A atual crise ecológica-ambiental, com alterações no clima e degradação dos recursos naturais e dos serviços ecossistêmicos, nos obriga a repensar a transformação dos atuais modelos de produção para que possam, ao mesmo tempo, produzir alimentos saudáveis e preservar sua base produtiva. Neste trabalho são apresentadas algumas espécies alimentares nativas com potencial para produção e desenvolvimento de novas cadeias de valor da sociobiodiversidade. Também é discutida uma transição para modelos mais ecológicos de produção, autônomos e resilientes, com alinhamento aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, das Nações Unidas. Realiza-se, ainda, uma discussão entre o potencial da inserção destas espécies e as limitações ou entraves para seu avanço. Há uma série de potenciais benefícios, a inserção no mercado as divulga para a sociedade, melhoram a resiliência da produção agrícola e são bastante apropriadas para a agricultura familiar. Entre as limitações e entraves aponta-se o baixo conhecimento que a sociedade detém sobre a biodiversidade, o baixíssimo volume de produção científica sobre produção, uso e manejo das espécies nativas, e um descompasso entre os currículos dos cursos de ciências agrárias frentes as necessidades dos tempos atuais, entendido como antropoceno. Estes fatores precisarão ser superados se quisermos valorizar a biodiversidade e as práticas adequadas para maior equilíbrio ecológico e social.

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Publicado

2022-12-24

Como Citar

Oliveira Jr, C. J. F. de, Amador, T. S., Cécel, A. T., & Barbedo, C. J. (2022). Porque não comemos nossa saudável biodiversidade?. Brazilian Journal of Agroecology and Sustainability, 4(2). Recuperado de https://journals.ufrpe.br/index.php/BJAS/article/view/4961