Análise temporal da recuperação de área de mineração em Paragominas pela técnica de regeneração natural por meio de índices de vegetação

Autores

  • Jessica dos Santos Cugula Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Raíssa André de Araujo Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Larissa Sampaio Freire Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Jonilton Pantoja Paschoal Mineração Paragominas S.A
  • Ana Karla dos Santos Pontes Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Cláudia do Rosário Vaz Morgado Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Elisa Maria Mano Esteves Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.24221/jeap.6.4.2021.3676.379-395

Palavras-chave:

Recuperação da vegetação, Área de mineração, Sensoriamento Remoto, NDVI, SAVI, EVI

Resumo

O extrativismo de bauxita é um dos mais importantes segmentos da indústria mineradora do Brasil. Apesar disso, sua exploração ocorre principalmente na região norte do país, onde encontra-se a Floresta Amazônica. O desmatamento para a prática extrativista pode levar a danos ambientais irreversíveis. O objetivo do estudo é a análise temporal da recuperação vegetal em uma área impactada pela mineração de bauxita no Pará, Brasil, por meio da técnica de regeneração natural. A análise foi realizada utilizando imagens de satélite Landsat para calcular o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada - NDVI, o Índice de Vegetação Ajustado ao Solo - SAVI e o Índice de Vegetação Melhorado - EVI, por meio de análises numéricas e visuais. As datas das imagens cobrem o período pré impacto (1984-2006), durante a mineração (2007-2009) e após a aplicação da regeneração natural (2010-2019). A técnica de regeneração natural, mostrou-se eficiente para a melhoria da área. Pela análise numérica, a recuperação, após a aplicação da técnica, corresponde a um crescimento dos valores absolutos de 110% para o NDVI e SAVI e 120% para o EVI. Na avaliação visual detectou-se heterogeneidade quanto à recuperação, o que possibilita a definição de regiões passíveis de futuras intervenções. Verifica-se que após dez anos da aplicação da técnica, a região encontra-se em estágio de desenvolvimento próximo ao estágio avançado de recuperação. Assim, as técnicas de recuperação precisam ser estrategicamente escolhidas e acompanhadas a longo prazo.

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Biografia do Autor

Jessica dos Santos Cugula, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da Universidade Federal do Rio de Janeiro, curso de Engenharia Ambiental

Raíssa André de Araujo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da Universidade Federal do Rio de Janeiro, curso de Engenharia Ambiental

Larissa Sampaio Freire, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da Universidade Federal do Rio de Janeiro, curso de Engenharia Ambiental

Cláudia do Rosário Vaz Morgado, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Programa de Engenharia Ambiental (PEA)

Elisa Maria Mano Esteves, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Programa de Engenharia Ambiental (PEA)

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Publicado

2021-11-25

Como Citar

Cugula, J. dos S., Araujo, R. A. de, Freire, L. S., Paschoal, J. P., Pontes, A. K. dos S. ., Morgado, C. do R. V., & Esteves, E. M. M. (2021). Análise temporal da recuperação de área de mineração em Paragominas pela técnica de regeneração natural por meio de índices de vegetação. Journal of Environmental Analysis and Progress, 6(4), 379–395. https://doi.org/10.24221/jeap.6.4.2021.3676.379-395