JUVENTUDE RURAL NA AMAZÔNIA: MOBILIDADE DE JOVENS RURAIS ENTRE O LOTE E A SEDE DE RORAINÓPOLIS/RR
Resumo
Tendo o rural e o urbano como polos integrados, eles formam, assim, o que Silva (1999) chama de “rurbano”. Mesmo considerando as semelhanças e a continuidade entre o rural e o urbano, tais relações não excluem suas particularidades, não representam o fim do rural. Ao pegar a juventude como tema transversal nesta discussão sobre a ruralidade, é possível vislumbrar a possibilidade dela não ser uma das responsáveis pelo esvaziamento do campo, por conta da busca de melhores condições de vida, que corresponda às suas expectativas. A migração do jovem rural para a cidade não é um dado suficiente para se concluir que estes jovens não têm nenhuma perspectiva como rural, pois, o que acontece é uma busca por melhoria e qualidade de vida. Considerando todos esses fatores, o objetivo deste artigo é analisar os principais elementos que fortalecem na juventude rural de Rorainópolis o sentimento de pertença ao campo ou que a motiva se ausentar dele. O método utilizado é o de uma análise da relação estabelecida entre o campo e a cidade pelos jovens e a discussão a respeito dos desafios e perspectivas considerados pertinentes e decisivos na escolha dos jovens de continuar no lote ou migrar para a cidade.Palavras-chave: Juventude Rural. Mobilidade. Relação campo e cidade.Downloads
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Publicado
2015-06-01
Como Citar
Nascimento, A. de S. (2015). JUVENTUDE RURAL NA AMAZÔNIA: MOBILIDADE DE JOVENS RURAIS ENTRE O LOTE E A SEDE DE RORAINÓPOLIS/RR. Revista Cadernos De Ciências Sociais Da UFRPE, 2(3), 49–70. Recuperado de https://journals.ufrpe.br/index.php/cadernosdecienciassociais/article/view/348
Edição
Seção
Artigos