Teoria crítica e movimentos sociais: convergências, contrapontos e a centralidade da cultura como vetor explicativo

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Resumo

Este trabalho apresenta a vertente teórica e epistemológica da Teoria Crítica e sua contribuição ao estudo dos movimentos sociais. O artigo ampara-se num cotejo analítico que situa a contribuição desta corrente como marco interpretativo relevante ao entendimento do potencial emancipatório das mobilizações coletivas. Fazem parte do estudo uma síntese das teorias clássicas dos movimentos sociais e o gradual reconhecimento das condições culturais como chave explicativa central ao estudo da ação coletiva. Apresenta-se convergências e contrapontos quanto à contribuição da Teoria Crítica ao entendimento da ação coletiva e de seu projeto emancipatório. A teoria sociológica há muito tematiza e problematiza o estudo da formação do ator coletivo e o processo de mudança social inerente à agenda dos movimentos sociais. Deste modo, o presente trabalho pretende contribuir com a ampliação do debate que envolve o tema, e com pesquisas no âmbito da sociologia da cultura e da política.

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Biografia do Autor

Aline Maria Matos Rocha, Universidade Federal do Ceará

Socióloga, Mestra em Sociologia, Doutoranda em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará. Professora na Universidade de Fortaleza

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Publicado

2017-02-14

Como Citar

Rocha, A. M. M. (2017). Teoria crítica e movimentos sociais: convergências, contrapontos e a centralidade da cultura como vetor explicativo. Revista Cadernos De Ciências Sociais Da UFRPE, 1(8), 102–120. Recuperado de https://journals.ufrpe.br/index.php/cadernosdecienciassociais/article/view/954