Characteristics of animal protection non-governmental organizations in the state of Paraná, Brazil: qualitative-quantitative analysis
DOI:
https://doi.org/10.26605/medvet-v15n3-2326Palavras-chave:
shelter, adoption, dogs, cats, managers, mappingResumo
This study describes characteristics of a sample of 80 dog and cat non-governmental organizations (NGOs), in order to present an overview for academic and scientific knowledge. As statistical analysis, we used Content Analysis, t-test and z-test to find the confidence interval for the average time of the NGOs’ existence, and Fisher's exact test to compare the ratio for NGOs with/without shelters. The NGOs are located in 49 of the 399 municipalities of Paraná (12.28%). Curitiba presented the largest number of NGOs (n=16), representing 20% of the total organizations. The average time of existence of NGOs in Paraná is 8.75 ± 7.14 years. The oldest NGO was created in 1972, and the most recent one in 2020. Main source of income of the organizations is donations, in 58.56% (n=65) of the cases; only 7.21% (n=7) of them reported having received government support. Also, 48.75% (n=39) are regulated NGOs, and 56.25% (n=45) of them do not have shelters for reception and housing of dogs and cats. This study concluded that the actions of NGOs supported by civil society, community, and government are fundamental to mitigate dog overpopulation.Downloads
Referências
ANDA. Agência de Notícias de Direitos Animais. “Mais de 30 milhões de animais abandonados estão esperando uma chance”, diz especialista. Notícia de 20-05-2017. Disponível em: https://www.anda.jor.br/2017/05/mais-de-30-milhoes-de-animais-abandonados-estao-esperando-uma-chance-diz-especialista/. Acessado em: 14 mai. 2018.
Bardin, L. Análise de conteúdo. Portugal: Edições 70, 1977.
Barrera, G; Jakovcevic, A; Bentosela, M. Calidad de vida en perros alojados en refugios: intervenciones para mejorar su bienestar. Suma Psicológica, v. 15, n. 2, p. 337-354, 2008.
Biondo, A.W.; Cunha, G.R.; Silva, M.A.G.; Fuji, K.Y.; Utime, R.A.; Molento, C.F.M. Carrocinha não resolve. Conselho Regional de Medicina Veterinária – PR, 25: 20-21, 2007.
Bortoloti, R.; D’Agostino, R.G. Ações pelo controle reprodutivo e posse responsável de animais domésticos interpretadas à luz do conceito de metacontingência. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 3(1): 17-28, 2007.
Branco, I.D.; Biondo, A.W.; Wouk, A.F.P.F.; Charello, T.; Larsen, H.; Gomig, T.; Uchida, L.; Losso, M.; Barros, A.C.R.; Pimentel, J.S.; Javouroski, E.B.; Ribeiro, K.G. Censo canino em Piraquara, Paraná. In: 15° Evento de Iniciação Científica, 24-26 de Outubro 2007, Curitiba, Paraná. p. 67.
Catapan, D.C.; Costa, E.D.; Cunha, G.R.; Pimpão, C.T. Impacto do programa de esterilização cirúrgica na população de cães e gatos do município de São José dos Pinhais – PR. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, 21(3): 178-182, 2014.
Catapan, D.C.; Vilanova Junior, J.A.; Weber, S.H.; Mangrich, R.M.V.; Szczypkovski, A.D.; Catapan, A.; Pimpao, C.T. Estimativa populacional e programa de esterilização cirúrgica de cães e gatos. Acta Veterinaria Brasilica (UFERSA), 9: 1-14, 2015.
Cazzolato, N.K. As Dificuldades de gestão das Organizações Não-Governamentais. ReFAE – Revista da Faculdade de Administração e Economia, 1(1): 66-81, 2009.
Cunha, J.G.; Garcia, A. Práticas de adoções caninas: um estudo documental comparativo entre instituições latino-americanas. Revista de Etologia, 13(2): 10-24, 2014.
FAO, OMS, OIE. Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación; Organización Mundial de la Salud; Oficina Internacional de Epizzotias. Conferencia electrónica de FAO/OMS/OIE en salud publica veterinaria y control de zoonosis en países em desarrollo. In: FAO. Veterinary Public Health and Control of Zoonoses in Developing Contries. Roma: FAO, 2003. p. 87-108.
Filho, J.R. Planejamento estratégico da pequena e média empresa: aplicações no setor turístico. Rio de Janeiro: Publit, Soluções Editoriais, 2006.
Guia de mídia. Mapa de ONGs de proteção aos animais. Disponível em: <https://www.guiademidia.com.br/animais/ongs.htm>. Acesso em: 10 fev. 2018.
Globo. ONGs de animais devem receber créditos do 'Nota Paraná' em junho. Notícia de 03-06-2016. Disponível em: <http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2016/06/ongs-de-protecao-animal-comecam-receber-creditos-do-nota-parana.html>. Acesso em: 10 fev. 2018.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O estado do Paraná no Censo 2010. Distribuição da população. Censo 2011. Disponível em: <http://www.observatoriodasmetropoles.net/download/PR_Censo2011.pdf>. Acesso em: 26 jul. 2017.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil 2010. Estudos e Pesquisas, Informação Econômica. Rio de Janeiro: 2012. 178 p.
Larson, R.; Farber, B. Estatística aplicada. 4a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Levine, D.M.; Stephan, D.F.; Krehbiel, T.C.; Berenson, M.L. Estatística: teoria e aplicações. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Martins, C.M.; Amaral, C.H.; Bordignon, R.; Barros, C.C.; Pampuch, R.; Svoboda, W.W.; Biondo, A.W. Estimativa da população de cães e gatos do município de Pinhais – PR, e respectivas ações de saúde pública. In: 35º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária; 19-22 de Outubro de 2008; Gramado, Rio Grande do Sul.
Matos, L.G. Quando a “ajuda é animalitária” (Dissertação de mestrado). Rio Grande do Sul: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2012.
Molento, C.F.M; Inoe, A.P.; Rego, M.I.C.; Lago, E.; Meza, S.K.L.; Leme, M.C.; Molento, M.B. Controle populacional de cães e gatos em dez Vilas Rurais do Paraná, Brasil. Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR, 8(1): 25-31, 2005.
Molento, C.F.M.; Lago, E.; Bond, G.B. Dog and cat population control in ten Rural Villages, Paraná, Brazil. Archives of Veterinary Science UNIPAR, 12(3): 43-50, 2007.
Moutinho, F.F.B.; Nascimento, E.R.; Paixão, R.L. Percepção da sociedade sobre a qualidade de vida e o controle populacional de cães não domiciliados. Ciência Animal Brasileira, 16(4): 574-588, 2015.
OIE. Organização Internacional de Saúde Animal. Control de las poblaciones de perros vagabundos. In: OIE. Código Sanitario para los Animales Terrestres - 2013. 2013. Disponível em: <http://www.oie.int/es/normas-internacionales/codigo-terrestre/acceso-en-linea/>. Acesso em: 06 jul. 2017.
ONGs Brasil. Distribuição de ONGs por estado do BR. Disponível em: <http://www.ongsbrasil.com.br/default.asp?Pag=37&Estado=PR&Cidade=&ONG=&Tipo=Animais&Btn=Pesquisar+ONG>. Acesso em: 10 fev. 2018.
Paploski, I.A.D.; Babboni, S.D.; González, G.K.; Giarola, R.M.; Rodrigues, S.A.; Cerqueira, A.T.A.R.; Padovani, C.R.; Victória, C.; Modolo, J.R. Características dos adotantes de cães na área urbana de Botucatu. Veterinária e Zootecnia, 19(4): 584-592, 2012.
Protopopova, A.; Gilmour, A.J.; Weiss, R.H.; Shen, J.Y.; Wynne, C.D.L. The effects of social training and other factors on adoption success of shelter dogs. Applied Animal Behaviour Science, 142(1-2): 61-68, 2012.
Rosa, F. Ainda existe carrocinha em Curitiba? Boato se espalha nas redes sociais. Notícia de 17/02/2017. Disponível em: <http://www.tribunapr.com.br/noticias/curitiba-regiao/ainda-existe-carrocinha-em-curitiba-boato-se-espalha-nas-redes-sociais/>. Acesso em: 24 out. 2017.
Santana, L.R.; Oliveira, T.P. Guarda responsável e dignidade dos animais. Revista Brasileira de Direito Animal, 1(1): 67-105, 2006.
Serafini, C.A.V.; Rosa, G.A.; Guimaraes, A.M.S.; Morais, H.A.; Biondo, A.W. Survey of owned feline and canine populations in apartments from a neighborhood in Curitiba, Brazil. Zoonoses Public Health, 55(8–10): 402-405, 2008.
UIPA. União Internacional Protetora dos Animais. História. 2017. Disponível em: <http://www.uipa.org.br/historia/>. Acesso em 18 mai. 2017.
WPA. World Animal Protection. Proteção Animal Mundial. World Animal Protection: datas importantes. 2017. Disponível em: <https://www.worldanimalprotection.org.br/quem-somos/historia>. Acesso em 18 mai. 2017.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Medicina Veterinária (UFRPE)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
- A Revista de Medicina Veterinária permite que o autor retenha os direitos de publicação sem restrições, utilizando para tal a licença Creative Commons CC BY-NC-SA 4.0.
- De acordo com os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.