Fisiopatologia da dor em ruminantes e equinos

Autores

  • STG Silva

Resumo

Após a teoria da evolução de Charles Darwin no início do século XX, deu-se início ao entendimento da fisiologia e percepção da dor em animais, sendo considerada com o quinto sinal vital. A tolerância da dor varia bastante entre os animais domésticos, pois os bovinos e ovinos  possuem  um  limiar  alto,  sendo  menos  sensíveis  a  dor.   A  dor  pode  ser  atenuada  farmacologicamente  pela  interferência  na propagação  dos  impulsos  que  transmitem  a  informação  nociceptiva  ou  pela  estimulação  da  condução  de  sinais  antinociceptivos. Nocicepção refere-se à recepção sensorial de estímulos nocivos ou lesivos por nociceptores devido algum dano tissular. A classificação d a dor fornece ao clínico, informações sobre sua possível origem, sendo classificada quanto a origem, a neurofisiologia e quanto ao período de duração. O diagnóstico da dor é importante, pois A dor é uma experiência individual, e o quanto dessa experiência se traduz em um comportamento  observável  e  mensurável  depende  de  vários  fatores. Tendo  em  vista  o  objetivo  produtivo  inerente  aos  ruminantes  e eqüinos,  devemos  considerar  os  conceitos  atuais  relacionados  ao  bem  estar  animal,  no  qual,  a  abolição  da  dor  e  o  maior  conforto estabelecido vão subsidiar resultados positivos e agregação de valor ao produto final oferecido.

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Publicado

30-10-2011

Como Citar

Silva, S. (2011). Fisiopatologia da dor em ruminantes e equinos. Medicina Veterinária, 5(1), 18–23. Recuperado de https://journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/646

Edição

Seção

Morfologia e Fisiologia Animal