Implantação de banco de pele congelada a -4 C para aplicação como curativo biológico

Autores/as

  • PFBA Lemos

Resumen

O estudo visa avaliar a viabilidade da pele de cão congelada a -4ºC através de análises macroscópicas, bacteriológicas e histopatológicas com o intuito de formar um banco de pele como suporte para as plastias cutâneas. Os fragmentos foram avaliados no momento da coleta (T0) e aos 15, 30 e 45 dias após o descongelamento. Macroscopicamente observou-se alteração no odor, o qual se mostrou levemente adocicado. Na avaliação bacteriológica verificou-se a presença de Staphylococcus sp. e Bacillus sp. apenas no T0, enquanto que na avaliação histopatológica a estrutura da pele e o arranjo do colágeno mantiveram-se íntegros. Conclui-se que a pele de cão congelada a -4ºC é um método viável para formação de um banco de pele. 

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Publicado

2011-09-13

Cómo citar

Lemos, P. (2011). Implantação de banco de pele congelada a -4 C para aplicação como curativo biológico. Medicina Veterinária, 1(2), 1–6. Recuperado a partir de https://journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/707

Número

Sección

Clínica e cirurgia de pequenos animais