EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Keywords:
Epistemologia, Ciências Biológicas, Paradigmas, ConhecimentoAbstract
Demonstrando a importância da consolidação da área da epistemologia para as ciências,este artigo tem por objetivo discutir a epistemologia nas Ciências Biológicas, Compreendendo os modelos-métodos utilizados para a construção de novos conhecimentos, assim como entender os principais paradigmas que as norteiam, sendo eles o evolucionista, genético e taxonômico. A junção desses paradigmas forma o conceito de teoria síntese da evolução formando o maior pilar da ciência, abrangendo as mais diversas áreas. Para tanto, foi analisado o conhecimento biológico em si, as suas variações, o seu processo de construção e os critérios usados para a validação da mesma como ciência.Downloads
References
ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vol. VI. 3ª ed.Lisboa: Editorial Presença,1988.
ABEL, G. (2019). Verdade e Interpretação. Cadernos Nietzsche, (12), 15-32.
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993
ANAZETTI, M. C., & Melo, P. S. Morte Celular por Apoptose: uma visão bioquímica e
molecular. Metrocamp Pesquisa, 2007.
BACHELARD Gaston. A epistemologia. Tradução de Fátima Godinho e Mário Oliveira.
Lisboa: Edições 70, LDA, 2006.
BACHELARD, Gaston. O Materialismo Racional. Tradução de João da Gama. Lisboa:
Edições 70, 1953.
CAPRA, Fritjof. A teia da vida: Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos.
Tradução Newton Roberval. São Paulo: Cultrix, 2006.
CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação: A ciência, a Sociedade e a Cultura emergente. São
Paulo: Cultrix, 1982
CHEDIAK, Karla. Filosofia biológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008.
DARWIN, Charles. A origem das espécies. São Paulo: Hemus, 2003.
DOMINGUES, Ivan. Epistemologia das Ciências Humanas. São Paulo: Loyola, 2004.
El-HANI,C.N. & MEYER,D. A evolução da teoria Darwiniana. Campinas: Comciência, 2009.
JUSTINA, L.A.D.; MEGLHIORATTI, F.A.; CALDEIRA, A.M. A.. A (re) construção de conceitos
biológicos na formação inicial de professores e proposição de um modelo explicativo
para a relação genótipo e fenótipo. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, p. 1-18,
KUHN, Thomas E. A Estrutura das Revoluções Científicas. Tradução Beatriz V.Boeira e
Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 2006.
MATURANA, Humberto. Cognição, Ciência e Vida Cotidiana. Organização e tradução:
Cristina Magro, Victor Paredes. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
MOREIRA, Marco Antonio. A epistemologia de Maturana. Ciência & Educação (bauru),[s.l.], v. 10, n. 3, p.597-606, dez. 2004. FapUNIFESP (SciELO).
NETO, A.L.M., MIGUEL, K., & GIRALDI, P.M. Paradigmas, hipóteses e descobertas: O Ensino
de Biologia e as Leis de Mendel. X ENPEC, 2015.
OSTERMANN, Fernanda. A Epistemologia de Kuhn. Florianópolis: Caderno catarinense de
ensino de física. Vol. 13, n. 3, p. 184-196, 1996.
PRESTES, M.E.B.; OLIVEIRA, P.; JENSEN, G.M. As origens da classificação de plantas de
Carl von Linné no ensino de Biologia. São Paulo: Filosofia e História da Biologia, 2009.
RIDLEY, Mark. Evolução. Artmed Editora, 2009.
RODRIGUES, S. P. Uma contribuição para o ensino da Sistemática na sala de aula: relato
de experiência sobre a classificação dos animais de Aristóteles e Linné. História da
Ciência e Ensino: construindo interfaces, 2010.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 12. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2017.