UM JOGO POÉTICO NA TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA: QUANDO O CINEMA PENSA
Palavras-chave:
poesia, cinema, intersemioseResumo
Este artigo problematiza o jogo poético e conflituoso de alguns sentidos e construções da memória na narrativa entre o romance Lavoura arcaica (1989), de Raduan Nassar, e o filme LavourArcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho. Certos disso, chamemos, pois, Iohána, pai do narrador-personagem André, corretíssimo ao afirmar que “toda palavra, sim, é uma semente; entre as coisas humanas que podem nos assombrar, vem a força do verbo em primeiro lugar” (NASSAR, 1989, p. 162). Assim, neste trabalho, aborda-se, então, uma questão que desenha não apenas o tecido desse conflito sólido e, muitas vezes, tênue entre o visível e invisível, o real e o imaginário, entre o texto e a tela; sobretudo, aborda-se acerca do tecido das experiências, do corpo das coisas materiais e também das abstratas que sustentam o espaço da nossa existência como seres de palavras e, também, de imagens.Downloads
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REFERÊNCIA FILMOGRÁFICA
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