Utilização do ultrassom para sexar fetos equinos da raça Mangalarga Marchador pela visualização do tubérculo genital e da genitália

Autores/as

  • AW Taveiros

Resumen

Neste trabalho objetivou-se diagnosticar precocemente o sexo de fetos equinos (n = 157) da raça Mangalarga Marchador por ultrassom, identificando-se a posição final do tubérculo genital ou visualizando-se as estruturas anatômicas da genitália. Os exames foram realizados em dias alternados, por via transretal, entre o 58o e o 69o dias, bem como entre o 90o e o 150o dias de gestação. As éguas foram artificialmente inseminadas no dia da ovulação, o qual foi considerado como o dia 0 da prenhez. O diagnóstico de gestação foi realizado no 15o dia após a ovulação. Não foi observada diferença (P > 0,05) na acurácia da sexagem entre fetos macho (95,6%) e fêmea (91,4%). Todavia, foi verificado que a acurácia do exame realizado apenas com base no tubérculo genital (90,1%) é menor (P < 0,05) do que a do exame efetuado considerando as estruturas da genitália externa (93,7%). Os resultados permitem concluir que a ultrassonografia é um método apropriado para diagnosticar precocemente o sexo fetal através da identificação da posição final do tubérculo genital, especialmente pela visualização de estruturas anatômicas da genitália externa. Palavras-chave: gestação, bolsa escrotal, prepúcio, tetas, clitóris. 

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Publicado

2011-09-13

Cómo citar

Taveiros, A. (2011). Utilização do ultrassom para sexar fetos equinos da raça Mangalarga Marchador pela visualização do tubérculo genital e da genitália. Medicina Veterinária, 2(4), 35–40. Recuperado a partir de https://journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/682

Número

Sección

Reprodução Animal